Canalizando energia
Há uns 10 dias atrás Porto Alegre passou por uma tormenta, tempestade, vendaval, seja lá o que foi aquilo. Da minha janela eu podia ver as árvores dançando lambada e elas eram bem maiores que o Sidney Magal o que fazia a experiência saltar do peculiar para o assustador. Logo ficamos sem luz. Fomos dormir porque já era noite e a chuva seguia fazendo barulho. No outro dia acordei ainda sem energia elétrica. Buscando manter a energia interior me arrumei para a academia e abri a porta da rua. Na pracinha que fica na frente da minha casa muitos galhos caídos, mas nada caótico. Quando cheguei na calçada olhei para um lado e a uns 100 metros tinha meia árvore estatelada no chão. Olhei para o outro lado e a mais ou menos a mesma distância havia uma árvore inteira caída, com raiz e tudo, que tinha levado por diante fios, o poste do relógio de luz de um vizinho, bem como a grade de sua casa. Tive pena do vizinho. Caminhei rumo a academia desviando de árvores e destroços, porque tenho o ...