Fica bem 2023
Sigo por aqui com as minhas dicas e propostas valiosas (ou não) para essa época de fim do ano com toque sútil de fim do mundo. Venho ao longo do tempo desenvolvendo a teoria que não dá pra dizer “Put@ que ano de merd@!”. Primeiro porque tem crianças na sala e depois elas saem repetindo essas coisas, segundo porque o destino, as forças energéticas do universo e tudo aquilo que eu não acredito ( no creo en brujas, pero que las hay, las hay ) ouvem a gente e provam que o ano seguinte pode ser muito pior. Essa coisa fofa, maluquinha e imprevisível que somos tão apegados, chamada vida, sempre pode nos surpreender, nos pregar uma pecinha marota pra ver se estamos ligados e quanto tempo demoramos pra reagir ao caos. Fazia um bom tempo que a cada final de ano eu pensava que o ano seguinte não podia ser mais “desafiador”, como diria um amigo meu que defende que difícil é algo intransponível e desafiador é algo que te desafia, mas dá pra superar. Então, vinha a vida e sua imensa caixinha de su