A tal carga mental

 Há alguns finais de semana, enquanto faxinava (que é quando dá), ouvi um diálogo no PodPausar (podcast das minhas queridas Mal - parceira de blog - e Maitê) sobre carga mental e foi libertador.

As gurias deram um nome para um dos "bichos" que, há muito, habitam minha cabeça. Ouçam o podcast para não perder o diálogo delas, é libertador.

Carga mental, em linhas simples, é tudo aquilo (que, muitas vezes, não faz parte das nossas obrigações) em que a gente tem que ficar pensando que tem que fazer enquanto faz outras coisas mais inadiáveis ou tem um momento de lazer, de qualidade com os filhos, etc.

No meu caso, hoje, foi a louça da janta de ontem que, ao contrário do combinado, não tinha ido pelas mãos de outra pessoa para a máquina, as roupas da pequena que não tinham ido do varal para o quarto e minhas unhas que estavam com um maldito (ou bendito) esmalte de gel descascado que precisava cair fora. 

A noite com a pequena foi longa, dormi 3,5h, demorei a sair da cama (não cumpri de novo o meu novo horário das 6:00), mas decidi que os bichinhos destes  afazeres seriam eliminados da minha cabeça antes de eu começar meu dia. Antes de fazer minha meditação, antes de resumir os compromissos do dia, antes de tudo.

Resultado: começo este dia beeeem mais tarde do que o programado, mas tudo que farei nele não terá o fantasma da carga mental me azucrinando. 

É um teste, vamos ver se melhora a loucura diária por aqui.

Beijos e até semana que vem!

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